sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Lição de Vida ...


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Era uma vez um grupo de sapinhos...
… que organizaram uma competição.
O objetivo era alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores...
A corrida começou...

Sinceramente:

Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

Eles diziam coisas como:
"Oh, é difícil DEMAIS!!
Eles NUNCA vão chegar ao topo."
ou:
"Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!"

Os sapinhos começaram a cair. Um por um...
... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto...
A multidão continuava a gritar
"É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!"
Outros sapinhos se cansaram e desistiram...
...Mas UM continuou a subir, e a subir...
Este não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo!
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?

Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para atingir o objetivo?
E o resultado foi…
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!

A moral da estória é:
Nunca dê ouvido a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
…porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. Aqueles que você tem no coração!
Sempre se lembre do poder das palavras.
Porque tudo o que você ouvir e ler irá afetar suas ações!
Seja SURDO para o que pessoas inescrupulosas falam, pois suas palavras merecem tanto desprezo quanto elas mesmas!!!

Quem disse que eu preciso de você? ...




Eu não preciso de você
O mundo é grande e o destino me espera
Não é você quem vai me dar na primavera
As flores lindas que eu sonhei no meu verão
Eu não preciso de você
Já fiz de tudo pra mudar meu endereço
Já revirei a minha vida pelo avesso
Juro por Deus não encontrei você mais não
Cartas na mesa
O jogador conhece o jogo pela regra
Não sabes tu eu já tirei leite de pedra
Só pra te ver sorrir pra mim não chorar
Você foi longe
Me machucando provocou a minha ira
Só que eu nasci entre o velame e a macambira
Quem é você pra derramar meu mungunzá
Eu me criei
Ouvindo o toque do martelo na poeira
Ninguem melhor que mestre Osvaldo na madeira
Com sua arte criou muito mais de dez
Eu me criei
Matando a fome com tareco e mariola
fazendo versos dedilhados na viola
Por entre os becos do meu velho Vassoural.


Tareco e Mariola
Flávio José
Composição: Petrúcio Amorim

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O mundo é um teatro ...

... e as pessoas usam máscaras !!!
São meros atores que encenam seus papéis futilmente, num palco triste de um circo desencantado...
Lá está uma platéia estática, aguardando a última piada para aplaudir mecanicamente e rir sem razão alguma, um riso cínico, sem graça.
E então começa tudo de novo, e de novo, e de novo.
...
...
...
O mundo pode até ser um palco. Mas o elenco é um horror.
Oscar Wilde

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Cada um no seu Quadrado ...

... Eu no meu. Você no seu. Eles nos deles.
E assim todos contribuem harmonicamente com a democracia, onde o respeito às opiniões individuais será reflexo de mentes abertas para o oposto.
Portanto, eu lhe respeito. Você me respeita. E eles já estão com a pipoca na mão esperando o circo começar.
Então vamos rir, faz bem pra saúde e nos torna menos infelizes nesta sociedade democrática, que de tão democrática permite que as pessoas se vendam em troca de mesquinharia e escolham o que julgam melhor.
Deu pra entender?

"O povo nunca é humanitário. O que há de mais fundamental na criatura do povo é a atenção estreita aos seus interesses, e a exclusão cuidadosa, praticada sempre que possível, dos interesses alheios." (Fernando Pessoa)

sábado, 11 de outubro de 2008

Como já falei numa postagem anterior ...

... quando um sábio se expressa, faz-se necessária a reverência. Já quando o tolo fala bobagens em cima de um puleiro, o máximo que me digno a fazer é repudiar!!!

Então, ah você tolo da vez que me desacata no orkut, não és digno nem do meu repúdio.
Porém minha querida Taty com toda a sua sapiência soube lhe colocar no devido lugar:

"Com licença!
Seja lá quem vc for, deveria se envergonhar de sua infantilidade e falta de bom senso, como é triste a vida de quem não tem coragem de revelar o que pensa abertamente, e precisa se proteger ocultando-se covardemente. De certo, não sabe o que diz e nem diz o que pensa, é pau mandado, cabeça oca. Quando temos plena convicção de nossas palavras e atitudes, falamos de cara limpa e cabeça erguida, assinamos nosso nome em tudo que dizemos, pois temos palavra e opinião formada, somos convictos, livres, independentes. Mas, se esconder atravez de um falso orkut é uma atitude covarde, de gente fraca, sem personalidade.


Jesus tenha compaixão de vc e abra sua mente, cresça...

Tatiana Rachel

--->>> APLAUSOS <<<---

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A GRANDE beleza de um PEQUENO texto ...

"Porque é que uma pessoa, no seu coração, reconhecia tão bem e tão profundamente a beleza e a veracidade das boas intenções, se toda a vida... tresandava a vulgaridade e estava preparada para deixar triunfar as coisas medíocres e vulgares?"
Hermanm Hesse

O que mais me intriga, é sentir que o Bem está presente dentro de nós, em qualquer um de nós..., é tão simples o Bem..., tal como o pequeno texto transmite, o Bem é tão fácil de reconhecer através do nosso coração... porém tantos ainda insistem em vendar os olhos e deixar que o Mal prevaleça ... tornando nossa beleza triste.

Que o Belo de coração vença ao final a Beleza leviana de uma máscara maligna!!!

Patrícia Fernandes Miranda

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Momento Paulo Coelho ...

"Todos os dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. O instante mágico é o momento em que um 'sim' ou um 'não' pode mudar toda a nossa existência."
Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei


"Às vezes um acontecimento sem importância é capaz de transformar toda a beleza em um momento de angústia. Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras"
Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei


Dispensa todo e qualquer comentário, pois quando um sábio se expressa, faz-se necessária a reverência. Já quando o tolo fala bobagens em cima de um puleiro, o máximo que me digno a fazer é repudiar!!!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Martins já não é a mesma ...

Algo de estranho envolve toda a cidade numa sensação sufocante. Paira no ar uma nuvem acinzentada que torna o ar mais denso, quase asfixiante. As árvores já não nos presenteam com o bailar de suas folhas, os pássaros calaram-se enlutados, esta paisagem monótona e triste, pesa. A apreensão é geral, as expressões nos rostos das pessoas explicitam toda a tensão existente no íntimo da alma.
Muitas vezes paga-se um preço demasiadamente alto por uma estupidez momentânea, capaz de causar danos desastrosos com dimensões imensuráveis, atingindo uma amplitude jamais imaginada.
Patrícia Fernandes Miranda
“Uma atmosfera de chumbo, de luto e gelo, pesa sobre as nossas cabeças.” (Mateus de Albuquerque, Da Arte e do Patriotismo, p. 190).

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Perfeição ...

Vamos celebrar
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos, covardes, estupradores
E ladrões...
Vamos celebrar
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação...
Celebrar a juventude sem escolas
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião...
Vamos celebrar Eros e Tanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade...
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais...
Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e seqüestros...
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia e toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã...
Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração...
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos o hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão...
Vamos festejar a inveja, a intolerância, a incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente a vida inteira
E agora não tem mais direito a nada...
Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror de tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção...
(Renato Russo - Legião Urbana)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

:( Baseado em fatos reais ...

Era uma vez, uma cidadezinha provinciana que durante anos viveu sob as rédias curtas de uma ditadura hereditária, onde o povo era explorado e ainda agradecia por está servindo. Um certo dia, um dos servos se rebeliou, cansou daquilo tudo a que era submetido e conseguiu abrir os olhos dos outros servos, fazendo assim com que houvesse uma grande reviravolta naquele lugar. E daquele movimento revolucionário surgiu a liderança do tal servo perante os demais oprimidos. No entanto, os ditadores sentindo-se ameaçados com tamanha ousadia, resolveram investir pesado para que o servo não conseguisse tira-los do poder através da conscientização popular. Iludiram o povo e ofereceram dinheiro em troca da certeza de que permaneceriam no comando, no entanto, a justiça sabendo dessa barbaridade condenou e expulsou do poder os corruptos, dando a oportunidade do povo escolher quem seria o seu governante. E o povo escolheu o servo para lhe representar.
Passaram-se 3 anos e meio do governo do servo, que agora servia ao seu povo, e eis que ele conseguiu fazer por aquela província, o que nunca os ditadores em tantos anos quiseram fazer, trouxe dignidade e melhores condições de vida para aquele povo sofrido, eles passaram a conhecer o que significava cidadania.
Novamente eles teriam que escolher um governante, repetia-se a mesma história, o servo e os ditadores.
De um lado, o servo mostrava suas ações e tudo o que tinha feito para merecer a confiança do povo. Do outro lado, os ditadores propondo a volta ao passado.
Por ironia do destino, os ditadores usaram da mesma estratégia de antes e o proletariado caiu feito patinhos. Esqueceram o que o servo tinha feito, esqueceram todos os benefícios que ele trouxe para toda a província. Esqueceram tudo, em troca de micharia.
E de repente, não mais que de repente, num piscar de olhos. A província voltou a ser feudo, pela mediocridade de seu povo, porque se acostumaram a servir aos senhores feudais e regrediram à Idade Média, em poucas horas.
Autora,
Patrícia Fernandes Miranda

P@tty...

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