domingo, 5 de junho de 2011

Dia do Meio Ambiente e da Ecologia!!



O tema já está se tornando repetitivo nos meios de comunicação em geral. Mas o que acontece é que a grande maioria das pessoas não está ciente da gravidade de tal problemática. Mais ainda, não se vêem como atores determinantes para todo o processo de degradação ambiental existente no planeta.
É preciso abrir os olhos e enxergar com os olhos do coração todas as catástrofes apocalípticas que estão tornando-se tão frequentes.
Faça a sua parte e não espere pelo vizinho, temos que mostrar atitudes concretas.
Cuidemos de nossa casa!

sábado, 28 de maio de 2011

Descarte Consciente do Lixo Eletrônico!



Os alunos que cursam o 3º período de Sistemas da Informação, na Mater Christi de Mossoró/RN, resolveram comemorar a Semana Internacional do Meio Ambiente com a brilhante iniciativa de coletar materiais eletrônicos inutilizados, que na maioria das vezes são jogados no lixo comum aleatoriamente.
Os materiais coletados receberão o devido tratamento ao serem encaminhados para uma empresa de reciclagem em Fortaleza/CE. Fica, sobretudo, o alerta para a sociedade quanto à importância da adequada destinação de materiais tão degradantes à natureza.
Parabéns aos alunos e a todos que colaborarem dia 04 de junho na Mater Christi.

domingo, 8 de maio de 2011

MÃE = AMOR!




Um gesto de amor, o menor que for. Será grandioso para o coração de quem ama, assim como a delicadeza da pétala de uma rosa, o som envolvente de uma linda canção.

Uma palavra de conforto, um carinho na alma. Terá o poder de trazer um ser humano das cinzas, tal qual uma fênix para uma nova vida.

Se os homens soubessem o quanto isso é importante para a vida, entenderiam muito mais dos corações femininos e de suas necessidades existenciais.

Somos mulheres da criação, somos mães e filhas num mundo cruel e pouco compreensivo.

Trazemos no peito o leite da vida e no espírito a esperança de melhores dias.

Somos multifacetadas e mergulhamos integralmente em tudo o que fazemos.

Somos amigas, irmãs, tias, avós. Somos a força de uma geração.

Somos a simplicidade de um amor gratuito e incondicional.

Merecemos um dia. Merecemos mais do que um dia. Toda uma vida seria pouco para reconhecer o valor de uma Mãe!!

domingo, 1 de maio de 2011

Triste percepção de uma realidade

Com tanta promiscuidade e descaso na educação, meus questionamentos a cada dia intensificam-se mais. Escolas desestruturadas, e não falo da estruturada física não, cito aqui a inexistência de estrutura motivacional, de um objetivo em comum, de uma finalidade para os “resultados” obtidos ao final de cada ano letivo, sejam eles positivos ou negativos.
Volto a bater na mesma tecla, profissionais insatisfeitos fazendo um trabalho de pouca qualidade, muitas vezes totalmente insignificante. Falta responsabilidade, falta competência, falta interesse e assim poderia começar aqui uma lista extensa de “faltas” que deveria estampar as entradas das escolas públicas. No entanto, o pior de tudo é a inércia que prevalece no ambiente, ninguém se mobiliza ou se manifesta para nada, instalando-se um caos educacional absurdo.
A pedagogia adotada é a do fingimento: O professor finge que ensina, o aluno finge que aprende desde que isso lhe renda uma boa nota ao final do ano letivo, devidamente acompanhada da aprovação, os demais funcionários fingem que dão expediente e não se envolvem com nada que ultrapasse o limite das quatro paredes que formam o cubículo no qual estão instalados há anos. É a lei do “cada um por si e Deus por todos”.
Se a base de toda sociedade é a educação, temos uma possível explicação para o desmantelo social visível e vivenciado por todos. É só o reflexo do descaso educacional que vem se estabelecendo gradativamente: alunos preparados para quê? Por quem? Cidadãos com que capacidade de intervenção social? Na falta de respostas para tais indagações podemos ver no nosso meio jovens sem atitude, sem participação, frutos da alienação plantada em suas mentes durante os mais tenros anos escolares.
Mal sabem eles que o serviço de péssima qualidade oferecido nas escolas é muito bem pago pelos pais, nos impostos pagos à União. O ensino público é caro, muito caro aos cofres públicos, aos bolsos dos cidadãos, é uma escola particular maquiada, pois não há gratuidade. Mas como a cultura reza que é de graça e não devemos valorizar, todos se unem nessa corrente e contribuem para a desastrosa educação que temos: não passa de sujeitos alienados plantando a prosperidade da alienação, através da manipulação das mentes influenciáveis de nossa juventude.
Vale salientar que para toda regra há e, graças a Deus, sempre haverá exceções, uma minoria com desejo de mudança e com amor pelo que faz. Parabéns aos que dão vida ao provérbio “Uma andorinha só não faz verão”.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Sobre a postagem anterior...

É um artigo do Professor Hamilton Werneck, que traz um paralelo entre o professor contemporâneo e suas influências passadas. Vale muito a pena ler e refletir sobre nosso papel para a sociedade atual.
Boa Leitura!!!

DA PAIXÃO DE ENSINAR À PAIXÃO DE APRENDER

Ensino e aprendizagem estão sempre juntos. É verdade que a visão cartesiana era diferente: ensino deveria estar separado de aprendizagem, porque o ensino dependia do professor e o aprendizado do aluno. Muitos educadores ainda acolhem essa dicotomia até os nossos dias.
O que impede a paixão pelo ensinar, estar em sala de aula, atender alunos com dificuldades e envolver-se com os têm grande dificuldade de aprender? Uma das razões é a nossa origem histórica como professores porque somos originários da escravidão. Vivíamos em palácios e com os príncipes que educávamos, porém, éramos escravos. Sentindo-se sem autoridade porque esta era delegada, sobretudo, aos soldados dos reinos antigos, os educadores foram estruturando em si mesmos uma necessidade de ter autoridade e poder exercê-la. Ainda hoje muitos buscam inúmeras razões para dar ordens e determinar situações dentro da escola, sem a mínima razão de ser, apenas para demonstrar que têm poder, aquele poder que não tinham à época da escravidão. Trata-se de um mecanismo de compensação. E quando o professor percebe que está fazendo algo que não representa fator relevante frustra-se e se desapaixona.
Outra razão é o conservadorismo. Desenvolver práticas porque deram certo no passado, nada garante a eficácia delas em nossos dias. Seguir tradições sem discernimento pode levar à frustração desapaixonante.
As escolas estão envolvidas pelo instrucionismo. Acreditam que o professor ensina e o aluno aprende. Quem acredita nisso, quando vê seus alunos repelirem certas aulas, parecem estar diante de castelos que desabaram. Creio que deva ser frustrante, em todos os anos letivos repetir as mesmas coisas, falando dos mesmos fatos, narrando os mesmos acontecimentos. Um ensino, pelo ensino, sem a participação, sem as relações contextualizadas perde o seu brilho e frustra o professor.
Quem imita um mestre antigo também não consegue se apaixonar porque imita. Não se trata de um educador original, trata-se de um imitador.
O mais grave em tudo é o descompromisso. Muitas vezes ouvimos a fala de alguns professores referindo-se aos salários, dizendo que, agora, dançam conforme a música: se pagam o que acham devido, trabalham, se não recebem, diminuem o ritmo, condensam a matéria e não criam nada de novo.
O resultado disso é desastroso porque, em pouco tempo, o professor sente-se inútil. Os educandos falam melhor dos computadores que dos seus educadores. Além disso, seria importante lembrar que se discute, hoje, a eutanásia, em vários países do mundo. O nosso não estará longe dessa situação. O descompromisso poderá oferecer à sociedade uma plêiade de jovens também descompromissados, sobretudo com a vida. O resultado para nós, professores, será frustrante quando daqui a cinqüenta anos percebermos os mais novos aborrecidos com a nossa presença no mundo e desejando enviar-nos para a vida eterna mais depressa! O filósofo alemão Frank Schirrmacher prevê que a sociedade estará envolta numa revolução cultural muito forte determinada pela demografia e que a crise será instalada entre jovens versus idosos que, segundo o autor de Complô Matusalém, ainda sem tradução no Brasil, triplicará até o ano de 2056 (Schirrmacher, 2004).
Mesmo que Massimo Canevacci discorde desse enfoque em seu livro Culturas eXtremas, informando e deduzindo acerca do aumento do conceito de juventude e derrubando os conceitos impostos pela demografia, um fato me parece claro: o choque acabará existindo e, não será pela via do descompromisso e da inexistência de uma formação ética desapaixonante que chegaremos a bom termo.
Teoricamente estes elementos apresentados impedem a paixão pelo ensinar que desemboca em práticas incentivadas pela sociedade, imprensa e congressos de educação que, por sua vez, "tapando o sol com a peneira" continuam a frustrar os educadores.
Passa-se, então, a ensinar o que os alunos gostam de aprender. O resultado é simples: surgirão lacunas que derrubarão os alunos em fases posteriores. O professor ouve dizer que, agora, ele deve ser facilitador. O problema não é que o facilitador seja um "mão aberta" deixando que tudo aconteça. Se facilitar é um caminho para o aprender mais, então ótimo, vamos facilitar. Mas, a questão é mais profunda porque enquanto facilitamos não podemos deixar de sermos desafiadores. Irá crescer na vida quem vencer desafios, quem tiver coragem para superar obstáculos. Pedro Demo afirma em seu livro "Ironias da Educação" que conferência-show e aula-show não é local de pesquisa, portanto esse nosso momento é um momento desafiador e incentivador, não é um momento de pesquisa que, se foram todos os leitores desse tema responsáveis, deverá acompanhar o educador pelos dias seguintes, meses e anos. Será o árduo trabalho do pós-congresso que trará de volta o saber mais profundo e a responsabilidade estribada em competência resultante de relevantes estudos.
Certas convicções erradas levam ao desastre profissional e à frustração desapaixonante: a) já aprendi o que tinha de aprender, agora somente devo ensinar; b) se participo de seminários e semanas pedagógicas tenho tudo resolvido, cumpri com minha parte e nada mais precisa ser acrescentado; c) agora basta encantar os alunos, nem que seja com algum trabalho de grupo que não represente um fenômeno pedagógico relevante (Demo, 2005) e constitua, apenas, uma conversa fiada.
Além disso, o que frustra muito é até a ditadura da beleza. Diante de um modelo de 23 anos, uma mulher de 25 sente-se velha e feia (Schirrmacher, 2004). Muitos se acham velhos e feios diante dos alunos cada vez mais produzidos pelos padrões da sociedade de consumo.
Impõe-se aos educadores uma reflexão sobre a bagagem que transportam. As quantidades de carga cognitiva sem expressão, valores corrompidos e diluídos na sociedade consumista e atitudes de descompromisso com as pessoas e com os projetos de educação.
Resta a questão sobre a possibilidade de ainda apaixonar-se com o magistério. Há caminhos e pistas seguras e algumas delas são aqui colocadas para reflexão: Apaixonar-se sai caro e é preciso ser vocacionado para essa carreira. Além disso, o aprender sempre e o aprender a aprender devem acompanhar o professor. A capacidade de saber lidar com alunos com grande dificuldade para aprender (Morin, 2003) e ser capaz de ensinar o aluno a aprender fazem parte dessa paixão. Apaixonar-se não significa alienar-se, portanto, buscar um melhor salário faz parte dessa questão, contanto que se apresente ao lado das reivindicações a competência correspondente.
A paixão, além de representar uma adesão ao projeto educacional da Instituição em que estamos trabalhando, terá como conseqüência o "vestir a camisa" livremente e conscientemente, superar obstáculos, comprometer-se, continuar lendo e pesquisando. Junte-se a tudo isso o otimismo gerado na esperança e a criação de oportunidades, e teremos um ser humano comprometido e apaixonado pelo que faz.
A realização profissional do educador acontece em vários espaços, porém, é dentro da escola que ele é mais visível por ser lá que a maioria trabalha. Quem se dirige a uma escola para trabalhar leva consigo um projeto e, lá dentro, deseja colocá-lo em prática. Aqui é importante salientar que não somos nós, educadores, que realizaremos um projeto nosso dentro de uma escola que não é nossa. Nosso trabalho é para que o projeto da escola seja colocado em prática, então, dentro das possibilidades, podemos ajustar alguns de nossos ideais educacionais e até projetos educacionais ao projeto que a escola onde trabalhamos está desenvolvendo. Essa capacidade de conviver com projetos alheios para, em seguida, incorporar aos nossos é vital para a realização de cada educador.
Decorre, então, uma questão simples e, ao mesmo tempo, vital: ao escolhermos uma escola para trabalhar e, conseqüentemente, nos realizarmos profissionalmente precisamos avaliar as relações entre o projeto da escola e os nossos. Se a discrepância entre um e outro for muito grande a ponto de não haver possibilidade de assimilação, deveríamos buscar outro estabelecimento porque, se não conseguirmos juntar ao nosso trabalho algum ideal que temos dentro de nós, para sentirmos mais de perto as pessoas (Werneck, 2004), o trabalho será frustrante.
Trabalhar em qualquer lugar, em qualquer instituição e nem ligar para a realização será a adoção de professor, típico "dador de aulas" ou "piloto de livro didático". Desses caricatos a realização passa longe!
Todos esses elementos nos colocarão em pé de igualdade com a juventude de culturas eXtremas (Canevacci, 2005), essa juventude ocupada com a aporia, a nonorder, a e-scape e a diáspora virtual. E enquanto estivermos nós, educadores, perdidos diante do ciberespaço que eles dominam, convivendo com mercadorias tatuadas (as que usam códigos de barras) e, ainda de modo pior, na desilusão entre a fronteira entre a pessoa e seu site, não teremos razão para nos apaixonarmos. No entanto, quando assumirmos as nossas vidas, a real e a virtual, a metrópole com suas dispersões e o ciberespaço com sua virtualidade envolvente estaremos dentro do paradigma moderno de uma educação que busca a inspiração no texto e nos contextos da vida humana.


Hamilton Werneck

Britney Spears - Hold It Against Me

Eis que ela surge mais poderosa do que nunca. Mostrando que sabe dar a volta por cima como poucos.

sábado, 9 de abril de 2011

Questionamentos Insolúveis



Até onde o ser humano é capaz de chegar?
Se o bem e o mal estão presentes no homem, o que determina se ele é bom ou mau são suas ações.
Mas o que dizer sobre o acontecimento em Realengo no Rio de Janeiro?
Onde encontrar explicações plausíveis para tamanha atrocidade?
A loucura muita vezes serve de justifictiva e àlibe. No entanto, os insanos seriam tão meticulosos a tal ponto?
Qual a parcela de culpa da sociedade? Qual a responsabilidade do governo?
O que nós temos a ver com tudo isso?
Todos os meios de comunicação que noticiam dia e noite tal acontecimento param na falta de respostas para o comportamento da criatura humana dotada de um mal tão destrutivo e inédito nas páginas policiais brasileiras.
Talvez porque quando o problema é o próprio ser humano as coisas tendam a complicar-se, pois o espírito, a alma de cada indivíduo é um mistério que nem a própria pessoa está habilitada a desvendar.
Nossas missões são tão distintas quanto nossas digitais.
Certo é, que não estamos preparados para vermos crianças inocentes sendo executadas sem piedade alguma. Não podemos admitir que nossos filhos sejam submetidos a tamanha atrocidade.
Difícil mesmo é saber o que fazer, como fazer, como nos defendermos dos mosntros que nos cercam.

P@tty...

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Meu mundo e nada mais!, RN
Uma fiel admiradora da verdade!